No dia em que esqueceu de dormir.
O sol foi e voltou.
Os galos embora afinados foram olvidados.
O orvalho se desfazia em profusão de alegria.
O jornal, a pouco, havia sido arremessado.
O antigo relógio, embora cansado, não parou de badalar.
Os cachorros após o expediente ansiosos esperavam o pagamento chegar.
A luz do quarto manteve-se aquecida,
enquanto suas vizinhas e amigas friamente descansavam.
O telefone mesmo implorando não seria atendido.
A cama incomodada estava constantemente a lastimar.
O cobertor, no entanto, não deixou de acalentar.
Naquela casa, sonos não existiram.
Sonho
s quiças.
Na noite em que não dormiu,
viu a vida passar.
O sol foi e voltou.
Os galos embora afinados foram olvidados.
O orvalho se desfazia em profusão de alegria.
O jornal, a pouco, havia sido arremessado.
O antigo relógio, embora cansado, não parou de badalar.
Os cachorros após o expediente ansiosos esperavam o pagamento chegar.
A luz do quarto manteve-se aquecida,
enquanto suas vizinhas e amigas friamente descansavam.
O telefone mesmo implorando não seria atendido.
A cama incomodada estava constantemente a lastimar.
O cobertor, no entanto, não deixou de acalentar.
Naquela casa, sonos não existiram.
Sonho

Na noite em que não dormiu,
viu a vida passar.
Edvanio, sf
Que belo o seu blog, parabéns, mto inspirador, e este poema mto bonito tbm!!!
ResponderExcluirAbç
Prazer estar por aqui!
Fico feliz por ter gostado e comentado. um abraço.
ResponderExcluirDormir para a vida? Dormir na vida? Frieza e descanso? Acalentar e sonhar? Tudo pode fazer parte para poder acordar...
ResponderExcluirParabéns... gostei da sua produção.
Legal tua reflexão...
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