Por mais que que repetisse,
‘deixe de ser tolo, para de choro’
algo interior, repetia,
‘será um lindo dia’.
E, amanhecia,
não consternado, ilusionado.
‘Eles vão lembrar!’
e pelo menos um abraço,
se não de aço, de agrado.
Ás vezes esqueçe que não mereçe.
afinal, amizade não tem preço.
Pelo coleguismo, paga caro.
Nem um ‘bom dia’,
muito menos ‘um tô indo ali’.
Acorda Guri,
para de fingir,
atuar, rir.
Ah, insensibilidade,
o que tu ganhas tal frieza?
A vida é dura,
mas, clama por brandura.
Se pelo menos disso eles lembrassem...
Edvanio, sf
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