Vista do Cristo (Rio de Janeiro)

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sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Por pouco uma não me matou


Podem me chamar de insano, ou achar que não tenho com o que me preocupar. Mas, a questão é que elas sempre me intrigaram, melhor ainda, me fascinaram. O pior é que nem sempre tive uma boa experiência com elas. Por pouco uma não me matou. Mesmo assim, sigo amando-as. Quando delas me aproximo sentimentos se encrespam e se mesclam no meu interior. (Não me peça mais explicações! Sou um analfabeto emocional) Por elas passaram e passarão milhares de pessoas, principalmente homens com seus carros viris. O fato de serem bem rodadinhas não os assusta, só faz com que muitos homens as usem cada vez mais. Uma coisa não se pode negar, elas são expansivas e muito democráticas. Todos têm com elas a sua vez. Embora alguns delas sempre abusem. Lá estão elas listas e sinistras. Pronta a dar um giro em nossas vidas. As da minha cidade, em geral, estão sempre tão maquiadas e bem enfeitadas. Dá gosto vê-las. Cerca da minha casa vive uma. Eu e ela somos muito íntimos. Às vezes passo dias sem vê-la, em outros, até perco a conta. Hoje, ao dar uma volta com ela e experimentar, como de costume, a anarquia de sentimentos, me comprometi. Olhando-a bem disse em bom tom: Escreverei algo sobre ti, aliás, sobre toda a sua categoria. Não sei bem o porquê, mas, eu e meu carro adoramos as rotatórias.
Edvanio, sf.

Um comentário:

  1. Vc, hein?! Hehehe! Gostando de rotatórias?! Deixa pra quando passarmos por uma... Hehehe! Valeu!

    MF

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