A primavera chegou, e com ela, as flores que, discretamente, estavam lá, adormecidas e ansiosas por despertar, tanto nos mais ávidos como nos mais distraídos, sementes de esperança e de paz que se encontram inertes no coração do homem, as quais, mesmo depois de longos períodos de intensa secura, teimam em florescer. E, é florescendo que nós como criaturas, paulatinamente, seremos mais humanos, alegrando e exalando o mais elevado olor, produzindo pequenos frutos de inestimável valor. Com a confiança de que, por mais que as flores sejam efêmeras, já que só “as de plástico é que não morrem”. Ter a certeza de que o esforço da flor não foi em vão, deu fruto, gerou vida e vida em abundância, mesmo na minúscula semente há um grande potencial, sobretudo se plantada e regada à luz da Palavra. Neste clima de alegria - magia e poesia - chego a ti, caro leitor, na esperança de fazer-te presente e ciente do meu “universo interior”.
Edvanio, sf.
(Escrito na primavera de 2007)
ola querido irmão
ResponderExcluirvejo que estava aristotelico na primavera de 2007...
todos temos potencial, basta descobrir que flores somos, que cores temos e onde florecer
abraço